![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxt7JZP41PItk4BR8yK_108s3GZLzMWJERbie9fYn98KjiGP2Ie8vgyKqDwSJiHE7VJRp9QX4FAZLoisAiKarR5x_FjzGDOx6wlU3N-PrQWXD9FYfvpbmBhWBJass7wqqRuivAXSYK2YA/s200/Coliseu.jpg)
Várias centenas de gladiadores e milhares de animais foram mortos nos 100 dias de festivais de banhos de sangue que marcaram a inauguração. A sua única preocupação era o grito lançado ao poder público: «panem et circenses» (pão e circo). Á medida que o império crescia, cresceu a duração e a frequência dos espectáculos sangrentos. O anfiteatro tinha um labirinto de celas e túneis para os gladiadores e animais. Haviam portas falsas onde podiam sair animais ferozes, rampas e manivelas para proporcionar espectaculares efeitos visuais.
Foi com Cláudio, que a celebre frase dos gladiadores apareceu: Ave César. Nós que vamos morrer te saudamos.
O recinto destinava-se, também, à representação de tragédias e comédias. Foi aqui que muitos cristãos perderam a vida, lançados às feras. Neste espaço colossal, chegaram mesmo a realizar-se batalhas navais.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGaFLZxXNGYhLfOuJDMp1_JSA2YiSu1KM9pNVQbGY0gwDQ2vTRcKEr41gaSJn8mkkPAvd6SJlap8PzYYkjTs_woAqyt4jl52r-dRCnexJE2_XKBsv_yNPNPEEqZOZMZvriL_5SFcT9epw/s280/O+Coliseu.jpg)