O Vaticano considerou as pinturas expostas no Museu de Nápoles, descobertas em Pompeia, de pornografia: Não interessa o que esses objectos significavam para os romanos; hoje eles são obscenos, e ponto final", vociferou um porta-voz da Santa Sé.
Se calhar para assim considerar de obscenos este porta-voz da Santa Sé esteve horas na fila dos turistas para poder avaliar as obras como tal. Melhor seria que cumprisse os requisitos da Igreja de fazer o bem e distribuir um pouco da riqueza da Santa Sé para mitigar a fome de muita gente. A Igreja Católica Apostólica ROMANA bem pode agradecer ao povo romano e ao seu Imperador Constantino o facto da Igreja católica ter sido difundida por todo o mundo, Acabou o Império Romano de lutas e conquistas através, só, das armas e começou outro com a cruz de Cristo numa mão e a espada na outra.
O que para nós hoje nos parece imoral, na Roma antiga não o era. Os romanos podiam aproveitar-se da intimidade das suas escravas e dos seus jovens escravos. As crianças adoptadas, que eram tratados como de filhos se tratassem, eram muitas vezes sujeitos a práticas homossexuais. As relações entre um adulto e um adolescente eram permitidas, mas nunca entre dois homens adultos, assim eram considerados os que já tivessem barba.
No entanto, o acto sexual com a sua esposa era às escuras e o peito dela, coberto com que hoje chamado de sutiã, nunca era mostrado.
Os romanos eram puritanos nesse aspecto mas adornavam as suas casas com pinturas e mosaicos com nus e motivos eróticos principalmente nos quartos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLy7b-00F2BtbzWu1w169wRtkPUdCn9McwXF3uaJahHMtins87J-eJGvgPH5wd8EwuJc2YtSEGL66cXBN9se95OsIIod9N3rt36kDy8wYPbwNGWtoR9R5Mz_X1Ok6OTwsULwFU-0AkgHI/s280/p_mosaico.jpg)
Um dos locais descobertos que demonstra bem o que era a vida sexual na Roma antiga foi em Pompeia. Quando o Vesúvio expeliu a lava em 24 de agosto do ano 79 d.C., que cobriu a cidade de pedras e de gases venenosos, muitos dos seus habitantes ficaram soterrados, assim como as suas habitações, em 6 metros de cinzas perto de 1,5 mil anos.
Descoberta em 1763, Pompeia surge da lava em toda a sua magnitude. Construções públicas, padarias, lojas e residências emergiram das escavações com as estruturas intactas.
No Império Romano, assim como na Grécia antiga, a prostituição não era proibida, sendo normalmente feita por escravas trazidas de outros lugares, mulheres gregas e orientais. Embora se saiba que nas tabernas havia locais destinados à prática sexual, nas ruínas de Pompeia foi encontrado um único bordel, na época designado por Lupanare – a palavra é derivada de lupaes, que eram as prostitutas que frequentavam os parques públicos e atraíam a atenção de seus clientes com uivos de lobo, composto por dez quartos, cinco em baixo e cinco em cima. Os do piso superior eram destinados a clientes ricos.
As suas paredes, estavam ornamentadas com frescos eróticos cada um representando uma cena de sexo diferente. Pensa-se que cada um indicava qual o tipo de especialidade da pessoa que trabalhava naquele quarto.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2aSa6yEbD6eBkdqyHPQ7XNGW9Gm-hvJoFIgTQHxlUG0RVpGLYQBL98ZlTWW0JYtGceMVwdSlAYi2eg9yVHYGgPrv7bPwfhDZ5RDk4chIWrBIATWvO_Kbq734qiwWM2_mMYJa8gh66LEQ/s280/p_frescoseroticos.gif)
Os nomes de algumas das prostitutas e de seus clientes ainda estão visíveis, rabiscados nas paredes dos quartos.
Os prostíbulos eram formados por uma série de quartos cuja mobília se resumia a apenas uma cama de pedra com um colchão em cima. Na entrada de cada um deles havia uma cortina, onde constavam o preço e a especialidade da prostituta. As profissionais – ou "lobas", como eram conhecidas na Antiguidade – aguardavam os clientes na porta, vestidas com uma toga curta e uma rede fina de fios dourados cobrindo os seios. O programa de Pompeia tinha preços populares. Nos bordéis mais ordinários era o equivalente a duas taças de vinho barato, nas boas casas frequentadas pela elite romana, o serviço subia para o equivalente ao valor de oito taças de vinho tinto.
Um dos frescos mostra um cunnilingus. O fellatius e o cunnilingus não eram permitidos pela sociedade romana que considerava tal acto repugnante.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4Xgl6Qz7kbXBMyCYT6LZF2s1NSS1IAFgtv4NM8Qx34PPhMmrohDBXydeS7l2drJu1gnUtu1d7Q1PgFMk1dHwVEcqzMoeDjFdoxOnUzPQR_hTlocYS_3m7I5lSqI3AhPaeCYBlCq7MCcU/s280/p_afresco01.jpg)
O lesbianismo também era permitido na Roma antiga. Nos banhos públicos eram frequentes, o encontro de mulheres que, embora sendo casadas, recorriam às escravas “felatoras” para satisfazerem os seus desejos lésbicos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgO45E5UbgF-gg4j6j12zzCwdNnX2p5f0w50PGuMn0qnGqjXSPs06MXEWa6JN9Ypa4CubwM7u53Pr-XNQiZu-eyiUvy_y8FcKZTo52OGILSvUhgFg_sFEeTRaikPDyPOmGvPq6F0PTMSHE/s280/p_afresco16.jpg)
Este fresco, que se encontra na entrada de uma casa de Pompeia (Casa dos Vettii), representa o deus da fertilidade (deus Priapo). Este apoia seu grande membro sobre um prato da balança que faz contrapeso com o outro prato com um saco de dinheiro.
Nas portas era comum encontrar um pénis esculpido em argila ou pintado em um fresco como símbolo da fertilidade (fortuna, sorte, riqueza).
Texto e fotos pesquisadas e retiradas da net.
Se calhar para assim considerar de obscenos este porta-voz da Santa Sé esteve horas na fila dos turistas para poder avaliar as obras como tal. Melhor seria que cumprisse os requisitos da Igreja de fazer o bem e distribuir um pouco da riqueza da Santa Sé para mitigar a fome de muita gente. A Igreja Católica Apostólica ROMANA bem pode agradecer ao povo romano e ao seu Imperador Constantino o facto da Igreja católica ter sido difundida por todo o mundo, Acabou o Império Romano de lutas e conquistas através, só, das armas e começou outro com a cruz de Cristo numa mão e a espada na outra.
O que para nós hoje nos parece imoral, na Roma antiga não o era. Os romanos podiam aproveitar-se da intimidade das suas escravas e dos seus jovens escravos. As crianças adoptadas, que eram tratados como de filhos se tratassem, eram muitas vezes sujeitos a práticas homossexuais. As relações entre um adulto e um adolescente eram permitidas, mas nunca entre dois homens adultos, assim eram considerados os que já tivessem barba.
No entanto, o acto sexual com a sua esposa era às escuras e o peito dela, coberto com que hoje chamado de sutiã, nunca era mostrado.
Os romanos eram puritanos nesse aspecto mas adornavam as suas casas com pinturas e mosaicos com nus e motivos eróticos principalmente nos quartos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLy7b-00F2BtbzWu1w169wRtkPUdCn9McwXF3uaJahHMtins87J-eJGvgPH5wd8EwuJc2YtSEGL66cXBN9se95OsIIod9N3rt36kDy8wYPbwNGWtoR9R5Mz_X1Ok6OTwsULwFU-0AkgHI/s280/p_mosaico.jpg)
Um dos locais descobertos que demonstra bem o que era a vida sexual na Roma antiga foi em Pompeia. Quando o Vesúvio expeliu a lava em 24 de agosto do ano 79 d.C., que cobriu a cidade de pedras e de gases venenosos, muitos dos seus habitantes ficaram soterrados, assim como as suas habitações, em 6 metros de cinzas perto de 1,5 mil anos.
Descoberta em 1763, Pompeia surge da lava em toda a sua magnitude. Construções públicas, padarias, lojas e residências emergiram das escavações com as estruturas intactas.
No Império Romano, assim como na Grécia antiga, a prostituição não era proibida, sendo normalmente feita por escravas trazidas de outros lugares, mulheres gregas e orientais. Embora se saiba que nas tabernas havia locais destinados à prática sexual, nas ruínas de Pompeia foi encontrado um único bordel, na época designado por Lupanare – a palavra é derivada de lupaes, que eram as prostitutas que frequentavam os parques públicos e atraíam a atenção de seus clientes com uivos de lobo, composto por dez quartos, cinco em baixo e cinco em cima. Os do piso superior eram destinados a clientes ricos.
As suas paredes, estavam ornamentadas com frescos eróticos cada um representando uma cena de sexo diferente. Pensa-se que cada um indicava qual o tipo de especialidade da pessoa que trabalhava naquele quarto.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2aSa6yEbD6eBkdqyHPQ7XNGW9Gm-hvJoFIgTQHxlUG0RVpGLYQBL98ZlTWW0JYtGceMVwdSlAYi2eg9yVHYGgPrv7bPwfhDZ5RDk4chIWrBIATWvO_Kbq734qiwWM2_mMYJa8gh66LEQ/s280/p_frescoseroticos.gif)
Os nomes de algumas das prostitutas e de seus clientes ainda estão visíveis, rabiscados nas paredes dos quartos.
Os prostíbulos eram formados por uma série de quartos cuja mobília se resumia a apenas uma cama de pedra com um colchão em cima. Na entrada de cada um deles havia uma cortina, onde constavam o preço e a especialidade da prostituta. As profissionais – ou "lobas", como eram conhecidas na Antiguidade – aguardavam os clientes na porta, vestidas com uma toga curta e uma rede fina de fios dourados cobrindo os seios. O programa de Pompeia tinha preços populares. Nos bordéis mais ordinários era o equivalente a duas taças de vinho barato, nas boas casas frequentadas pela elite romana, o serviço subia para o equivalente ao valor de oito taças de vinho tinto.
Um dos frescos mostra um cunnilingus. O fellatius e o cunnilingus não eram permitidos pela sociedade romana que considerava tal acto repugnante.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4Xgl6Qz7kbXBMyCYT6LZF2s1NSS1IAFgtv4NM8Qx34PPhMmrohDBXydeS7l2drJu1gnUtu1d7Q1PgFMk1dHwVEcqzMoeDjFdoxOnUzPQR_hTlocYS_3m7I5lSqI3AhPaeCYBlCq7MCcU/s280/p_afresco01.jpg)
O lesbianismo também era permitido na Roma antiga. Nos banhos públicos eram frequentes, o encontro de mulheres que, embora sendo casadas, recorriam às escravas “felatoras” para satisfazerem os seus desejos lésbicos.
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Texto e fotos pesquisadas e retiradas da net.