LUCIUS VERUS (Lvcivs Ceionivs Commodvs)
co-Imperador c/ Marcus Aurelius– 161 a 169 d.C.
Lúcio Vero
Filho de Lucius Aelius Caesar, Lucius Ceionius Commodus nasceu em Roma no ano 130 d.C. Quando Hadrianus adoptou Antoninus Pius como seu sucessor, este, por sua vez, adoptou Lucius como um dos seus sucessores em virtude do compromisso assumido com o seu antecessor: o imperador Hadrianus anunciou em 136 como sucessor Lucius Commudus, porém com a morte deste, Hadrianus escolheu Antoninus para lhe suceder com o compromisso de adoptar como filhos dois jovens: Lucius Verus, filho de Commudus, e Marcus Annius Verus que o imperador chamava de Veríssimo. Lucius, que passou a chamar-se Lucius Aurelius Verus, ficou noivo de Faustina II, filha de Antoninus Pius, mas o noivado foi desfeito logo após a morte de Hadrianus. Durante o reinado de Antoninus Pius, Lucius partilhou a educação dada a Marcus Aurelius (aparece também como escritor e destinatário nas cartas de Frontão), embora aparentemente ocupasse um lugar secundário. Tomou parte, com Marcus Aurelius, nos conselhos do imperador.
Diz-se que gozava os prazeres da vida e gostava muito de desportos, principalmente dos espectáculos de gladiadores. Tornou-se cônsul pela primeira vez em 154, e pela segunda (com Marcus Aurelius) em 161. Quando Antoninus Pius morreu (7 de Março de 161), Lucius tornou-se co-imperador junto com Marcus Aurelius, por insistência deste, embora fosse dez anos mais moço, tendo o Senado concedido a Lucius Verus o poder tribunício, o imperium proconsular e o título de augustus, elevando-o ao mesmo nível do irmão. Ficou noivo da segunda filha de Marcus Aurelius, Lucilla, com quem se casou por volta de 164.
Na primavera de 162, Lucius foi para o Oriente para enfrentar a ameaça dos partos, e lá ficou até eliminá-la, com as vitórias de 165-166. Voltou para Roma em 166 e partiu para o norte, com Marcus Aurelius, em 168, passando o Inverno em Aquiléia. No início de 169, quando se dirigia para a fronteira do norte, morreu de ataque cardíaco perto de Altino.
Diz-se que gozava os prazeres da vida e gostava muito de desportos, principalmente dos espectáculos de gladiadores. Tornou-se cônsul pela primeira vez em 154, e pela segunda (com Marcus Aurelius) em 161. Quando Antoninus Pius morreu (7 de Março de 161), Lucius tornou-se co-imperador junto com Marcus Aurelius, por insistência deste, embora fosse dez anos mais moço, tendo o Senado concedido a Lucius Verus o poder tribunício, o imperium proconsular e o título de augustus, elevando-o ao mesmo nível do irmão. Ficou noivo da segunda filha de Marcus Aurelius, Lucilla, com quem se casou por volta de 164.
Na primavera de 162, Lucius foi para o Oriente para enfrentar a ameaça dos partos, e lá ficou até eliminá-la, com as vitórias de 165-166. Voltou para Roma em 166 e partiu para o norte, com Marcus Aurelius, em 168, passando o Inverno em Aquiléia. No início de 169, quando se dirigia para a fronteira do norte, morreu de ataque cardíaco perto de Altino.

Denário com o busto de Lucille

ANTONINUS PIUS 



LUCIUS AELIUS 
Tal como o nome o sugere, o Panteão de Roma foi dedicado a todos os deuses, ou, mais especificamente, às divindades planetárias que, em número de sete, justificam os nichos com altares existentes no interior da cella.


HADRIANUS


A jusante do resguardo da ponte destaca-se o outro marco-coluna, podendo-se ler neste uma extensa inscrição epigráfica latina, que invoca uma avultada obra pública (não identificada com segurança) realizada em cooperação entre os soldados romanos da 7.a Legião, os habitantes flavienses e mais nove povos circunvizinhos.
TRAJANUS
Este famoso monumento de Roma foi uma contribuição do Senado ao Forum de Trajano. Foi construído em 113 d.C. pelo arquitecto Apolodoro de Damasco e o que torna esta Coluna tão especial são os seus relevos que retratam as campanhas de Trajano na Dácia (actual Roménia) que levariam à sua anexação em 106 d.C. A Coluna tem cerca de 30 metros de altura e inicialmente continha uma estátua de Trajano, que viria a ser substituída por outra de São Pedro durante a Renascença.


NERVA
As Arenas de Arles e Nimes são os dois exemplares de arenas do mundo romano que chegaram até nós em melhor estado de conservação. A arena de Arles poderá datar da época de Augusto. Aquando da ocupação árabe foi transformada em fortaleza, subsistindo ainda quatro torres. 
