(193 a 235 d.C.)
SEPTIMIUS SEVERUS
(Lvcivs Septimivs Severvs)
Imperador - 193 a 211 d.C.
Sétimo Severo
Imperador romano nascido em Leptis (África) em 146, não tendo portanto, verdadeiro amor às tradições romanas, governou entre 193 e 211 d.C., data da sua morte.
Com a morte de Cómodo, Pértinax era apontado como o novo Trajano, mas os exércitos provinciais, mormente o do Danúbio, impõem o seu chefe Sétimo Severo.
Alguns anos demorou Severo a vencer definitivamente os seus adversários directos, tendo tido de lutar contra os exércitos dos seus principais inimigos, Pessénio Níger e Clódio Albino, mas após a vitória não existia qualquer impedimento à sua vigência.
A sua personalidade era vingativa e até cruel, rodeado de um complexo círculo pessoal e familiar, onde pontifica a sua mulher, Júlia Domna, de origem síria.
Governou aconselhado pelo jurisconsulto Papiniano. Baseou o seu poder no exército que distinguiu com elevados favores.
Diz-se que no leito da morte proferiu as seguintes palavras a seus filhos: «Enriquecei o exército e deixai o resto».
Desarmou a Guarda Pretoriana e expulsou os seus membros de Roma. No entanto viu-se obrigado a reconstituir o corpo com homens recrutados nas províncias.
Perseguição e morte de um número vasto de grandes proprietários imperiais, de forma a apoderar-se das suas terras aráveis, num acto que enfraqueceu de forma evidente a consistência do Império.
A administração pública foi organizada em bases militares. Os africanos foram favorecidos em relação aos italianos e os senadores romanos, privados das províncias, vêem drasticamente reduzida a sua influência política e social. Centralizou o poder em si e no seu conselho, acumulando em determinado momento o título de Dominus, senhor supremo, cargo recusado por Augusto.
O avanço das tribos do Norte na Britânia levam-no a partir para essa província em 208, juntamente com Caracala, onde permanece até à sua morte em 211.
Foi o quinto perseguidor dos cristãos.
Sucedeu-lhe Caracala.
Com a morte de Cómodo, Pértinax era apontado como o novo Trajano, mas os exércitos provinciais, mormente o do Danúbio, impõem o seu chefe Sétimo Severo.
Alguns anos demorou Severo a vencer definitivamente os seus adversários directos, tendo tido de lutar contra os exércitos dos seus principais inimigos, Pessénio Níger e Clódio Albino, mas após a vitória não existia qualquer impedimento à sua vigência.
A sua personalidade era vingativa e até cruel, rodeado de um complexo círculo pessoal e familiar, onde pontifica a sua mulher, Júlia Domna, de origem síria.
Governou aconselhado pelo jurisconsulto Papiniano. Baseou o seu poder no exército que distinguiu com elevados favores.
Diz-se que no leito da morte proferiu as seguintes palavras a seus filhos: «Enriquecei o exército e deixai o resto».
Desarmou a Guarda Pretoriana e expulsou os seus membros de Roma. No entanto viu-se obrigado a reconstituir o corpo com homens recrutados nas províncias.
Perseguição e morte de um número vasto de grandes proprietários imperiais, de forma a apoderar-se das suas terras aráveis, num acto que enfraqueceu de forma evidente a consistência do Império.
A administração pública foi organizada em bases militares. Os africanos foram favorecidos em relação aos italianos e os senadores romanos, privados das províncias, vêem drasticamente reduzida a sua influência política e social. Centralizou o poder em si e no seu conselho, acumulando em determinado momento o título de Dominus, senhor supremo, cargo recusado por Augusto.
O avanço das tribos do Norte na Britânia levam-no a partir para essa província em 208, juntamente com Caracala, onde permanece até à sua morte em 211.
Foi o quinto perseguidor dos cristãos.
Sucedeu-lhe Caracala.
1 comentário:
Eh pá, este gajo tinha mesmo cara de severo, c'um catano!
mais uma peça de oiro para aHist+oria de Roma do romano m,ais romano de Portugal, Marius-O Grande
Um ABRAÇO DUPLO.
Enviar um comentário