A sinceridade exemplar dos Gracos na reforma agrária, originaram o aparecimento de dois novos corifeus que tomaram como base dos seus intentos o Povo e o Senado: Mário (Marius) e Sila (Sulla).
MARIUS (Caio), general romano, nasceu perto de Arpino, morreu em Roma (157-86 a. C.). Era tio, por aliança, de Júlio César. Foi sete vezes cônsul.
Chefe do Partido Popular, tornou-se o rival de Sila por ocasião da guerra de Jugurta. Vencedor dos Teutões, povo originário da Ásia, nas Batalhas de Aquae Sextiae (102 A.C.) e Campi Raudii (101 A.C.) e dos Cimbros, em Verceil (101) teve, em Roma, uma entrada triunfal.
Em 88, Sila obteve o consulado e a direcção da guerra contra Mitridates. Marius conseguiu que o povo retirasse a Sila esse comando para lho dar. Sila, porém, marchou contra Roma e expulsou o seu rival, que, para escapar à morte, teve de ir esconder-se nos pauis de Minturnas. É aqui que começa a longa série de infortúnios que ficou célebre na história. Descoberto nesse refúgio, foi lançado num cárcere da cidade. Um escravo cimbro entrou nesse cárcere, com uma espada nua, para o matar. Ao vê-lo aproximar-se, o prisioneiro clamou com voz retumbante: Desgraçado, ousarás ferir Marius. Aterrado, o escravo deixou cair a espada e fugiu, Restituído à liberdade, Mário foi procurar asilo mais seguro em África, desembarcando nos lugares onda outrora se erguera Cartago, Apenas, porém, desembarcou, Sextílio, pretor da Líbia, mandou-lhe ordem imediata de abandonar a província.
“Diz ao pretor — respondeu o proscrito ao mensageiro — que viste Marius fugitivo, sentado nas ruínas de Cartago”.
No ano seguinte, regressou a Roma, acompanhado por Cina, à testa de uma hoste numerosa e fez-se nomear cônsul pela sétima vez. Tirou cruel vingança dos partidários de Sila, mas cerca de quinze dias depois do seu regresso, morreu subitamente.
MARIUS (Caio), general romano, nasceu perto de Arpino, morreu em Roma (157-86 a. C.). Era tio, por aliança, de Júlio César. Foi sete vezes cônsul.
Chefe do Partido Popular, tornou-se o rival de Sila por ocasião da guerra de Jugurta. Vencedor dos Teutões, povo originário da Ásia, nas Batalhas de Aquae Sextiae (102 A.C.) e Campi Raudii (101 A.C.) e dos Cimbros, em Verceil (101) teve, em Roma, uma entrada triunfal.
Em 88, Sila obteve o consulado e a direcção da guerra contra Mitridates. Marius conseguiu que o povo retirasse a Sila esse comando para lho dar. Sila, porém, marchou contra Roma e expulsou o seu rival, que, para escapar à morte, teve de ir esconder-se nos pauis de Minturnas. É aqui que começa a longa série de infortúnios que ficou célebre na história. Descoberto nesse refúgio, foi lançado num cárcere da cidade. Um escravo cimbro entrou nesse cárcere, com uma espada nua, para o matar. Ao vê-lo aproximar-se, o prisioneiro clamou com voz retumbante: Desgraçado, ousarás ferir Marius. Aterrado, o escravo deixou cair a espada e fugiu, Restituído à liberdade, Mário foi procurar asilo mais seguro em África, desembarcando nos lugares onda outrora se erguera Cartago, Apenas, porém, desembarcou, Sextílio, pretor da Líbia, mandou-lhe ordem imediata de abandonar a província.
“Diz ao pretor — respondeu o proscrito ao mensageiro — que viste Marius fugitivo, sentado nas ruínas de Cartago”.
No ano seguinte, regressou a Roma, acompanhado por Cina, à testa de uma hoste numerosa e fez-se nomear cônsul pela sétima vez. Tirou cruel vingança dos partidários de Sila, mas cerca de quinze dias depois do seu regresso, morreu subitamente.
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