
No ano de 83 a. C., sabendo da intenção de Sila de desembarcar em Itália, convoca três legiões em Piceno. Derrotado o exército de Mário, junta forças com Sila. De volta a Roma, honraram-no com o título de Magno (o Grande).
Após subjugar a região da Numídia, deteve o avanço de Marco Emílio Lépido, um antigo partidário de Sila, sobre Roma em 77 a. C., derrotando-o conjuntamente com o seu aliado Marco Bruto.
Nos anos de 76 a 71 a. C. solidificou a sua influência na Hispânia, derrotando os seguidores de Mário, pondo fim às guerras na península Ibérica. Regressado à capital imperial esmagou a rebelião de Espártaco. Foi eleito cônsul no ano 70 a.C. Partilha o poder consular com Marco Crasso, seis anos mais velho.
A excessiva adulação concedida ao jovem general pelas suas conquistas em 64 a. C.(norte da actual Turquia e Palestina) representou para o povo romano o fascínio por um líder forte.
Apercebendo-se disso, o aristocrata Lúcio Sérgio Catalina tentou chegar ao poder por meio de um golpe de estado em 63 a. C. Não foi bem sucedido e assim no ano de 60 a.C., Pompeu forma o primeiro triunvirato – tres viri (três homens), conjuntamente com Marco Licínio Crasso e Caio Júlio César, casando-se no ano seguinte com a filha deste. Após uma longa campanha venceu as facções rivais da Ásia Menor, anexando a Síria, organizando a Judeia, fundando colónias e novos territórios que abasteciam Roma com imensas riquezas. A sua fortuna pessoal atingiu então valores incalculáveis.
A morte de Crasso no oriente colocou à frente dois rivais, Pompeu e César. As relações tensas com César viriam a piorar com a morte de Júlia em 54 a. C., precipitando a Guerra Civil quando César cruzou os limites da sua jurisdição, atravessando o Rubicão.

3 comentários:
Pompeu, por sua magnitude histórica, merecia maior espaço no blog. Extremamente resumida. Infelizmente, deixei de ir direto ao wikipedia para aqui vir.
Esse aí teve a cabeça cortada por judas macabeu
Pompeu
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