Organização social (até ao aparecimento da cidade)
Família – tinha por chefe supremo – o Pai (Pater Famílias) , detentor do Patria Potestas, o domínio universal e indivisível sobre a esposa (Mater Familias) , filhos, escravos (servi) , animais e casa., em suma era o único proprietário do «heredium» – terras da família. Com a morte do pai, era obrigação religiosa a transmissão deste direito ao primogénito legítimo (Filius) que tomava a seu cargo a família, enquanto que os seus irmãos (Liberi) se tornavam livres...
Gens – era o resultado de várias famílias com o antepassado comum.
Cúria – «pequena sociedade modelada sobre a família», com o seu chefe – «curião» e as suas assembleias curiais.
Tribo – resultava da união de várias cúrias com o seu deus próprio, o seu chefe – tribuno – e os seus comícios tribuais.
Cidade – união de várias tribus com um exército próprio, divindades nacionais, instituições políticas que lhe dão consciência própria para um destino comum. Obedecem a um chefe – o Rei.
Organização social (com o aparecimento da cidade)
Patrícios – eram os membros activos do Estado, os únicos que podiam ascender às magistraturas e ao sacerdócio, e o seu casamento «Confarreatio» dava-lhes direitos religiosos e civis. Descendiam das – gentes – primitivas.
Plebeus – componentes da multidão romana sem laços entre si como os patrícios ou clientes. Não tinham quaisquer direitos; o seu casamento era chamado – «Cohabitatio».
Escravos – autênticos miseráveis, tratados como objectos e não como seres humanos, eram o fruto das guerras.
Clientes – eram romanos de condição inferior ligados aos patrícios (seus patronos) por laços hereditários de obediência.
Libertos – antigo escravo a quem de algum modo foi concedida a liberdade, por emancipação ou por alforria.
Família – tinha por chefe supremo – o Pai (Pater Famílias) , detentor do Patria Potestas, o domínio universal e indivisível sobre a esposa (Mater Familias) , filhos, escravos (servi) , animais e casa., em suma era o único proprietário do «heredium» – terras da família. Com a morte do pai, era obrigação religiosa a transmissão deste direito ao primogénito legítimo (Filius) que tomava a seu cargo a família, enquanto que os seus irmãos (Liberi) se tornavam livres...
Gens – era o resultado de várias famílias com o antepassado comum.
Cúria – «pequena sociedade modelada sobre a família», com o seu chefe – «curião» e as suas assembleias curiais.
Tribo – resultava da união de várias cúrias com o seu deus próprio, o seu chefe – tribuno – e os seus comícios tribuais.
Cidade – união de várias tribus com um exército próprio, divindades nacionais, instituições políticas que lhe dão consciência própria para um destino comum. Obedecem a um chefe – o Rei.
Organização social (com o aparecimento da cidade)
Patrícios – eram os membros activos do Estado, os únicos que podiam ascender às magistraturas e ao sacerdócio, e o seu casamento «Confarreatio» dava-lhes direitos religiosos e civis. Descendiam das – gentes – primitivas.
Plebeus – componentes da multidão romana sem laços entre si como os patrícios ou clientes. Não tinham quaisquer direitos; o seu casamento era chamado – «Cohabitatio».
Escravos – autênticos miseráveis, tratados como objectos e não como seres humanos, eram o fruto das guerras.
Clientes – eram romanos de condição inferior ligados aos patrícios (seus patronos) por laços hereditários de obediência.
Libertos – antigo escravo a quem de algum modo foi concedida a liberdade, por emancipação ou por alforria.
Estrutura familiar romana
1 comentário:
fds n sabe escrever crl
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